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T01EP01 • Drag Me Rebecca • PILOT


SÉRIE DOCUMENTAL ORIGINAL BY JEFF HOLLAND
15 DE MARÇO DE
2019
SEASON 01 “PILOT”
DRAG ME REBECCA
[jeff holland]
Quando produzi o álbum How To Be A Bitch não imaginava como ele seria recebido pela mídia, confesso que esperava muitas críticas negativas, então havia me preparado para tudo o que poderia vir. Porém o álbum foi um sucesso, fiquei surpreso, feliz pra caramba, não dá descrever tremenda gratidão. Apenas digo e repito sempre obrigado à todos pelo carinho e reconhecimento do meu trabalho.

O que fazer depois de produzir um álbum bem sucedido? Eu não fazia a mínima idéia do que poderia vir depois de How To Be A Bitch. E pra ser sincero, não me preocupei, apenas deixei que acontecesse naturalmente, assim como fiz anteriormente.

Aprendi muito com Lucas Blacksmith, paciência foi uma delas, antes eu era muito precipitado, enfiava os pés pelas mãos, não me planejava e acabava me perdendo. Hoje em dia faço planejamentos, estratégias e marketing, me organizo para não me perder.

Quando Lucas me convidou para ser sócio da Blacksmith Entertainment eu aceitei na mesma hora, era uma vontade minha ter uma subsidiária, nada melhor que realizar um sonho ao lado do meu amigo/irmão.

Tudo estava caminhando bem na minha carreira, meu álbum agradou ao público, meus singles foram bem nos charts, ganhei prêmios que me deixaram com muito orgulho do meu trabalho, porém ainda não havia surgido ideias concretas para meu novo álbum. Por outro lado, na parte pessoal estava passando por momentos difíceis, que quase me fizeram interromper de vez a divulgação de How To Be A Bitch. Me mantive firme e forte, fraquejei algumas vezes, até cheguei mandar e-mail para a Kelly Cardeiro informando que daria uma pausa na minha carreira por um tempo. Depressão não é brincadeira, por isso antes que me afundasse de vez, comecei a me tratar.

Continuei as divulgações do meu álbum até finalizá-lo. Nesse meio tempo, estava desenvolvendo minha Drag Queen, ainda era o começo da minha personagem. Então Lucas Blacksmith me encorajou, dizendo para me aprofundar nessa vibe Drag, no qual eu já estava envolvido. Comecei a pensar e me inspirar, usei minhas experiências do ano de 2018, onde pude compor com o coração e mostrar um novo lado como artista.

A mídia sempre coloca de certa forma uma pressão em nós como artistas, isso faz com que queremos nos superar, digo superar no sentido de até onde nós mesmos podemos ir, até onde podemos alcançar e inovar. Um álbum Drag ainda não parecia ser o bastante, precisaria me esforçar mais, cobrar mais de mim mesmo, para assim saber até onde minha criatividade levaria esse projeto.

Me manter focado criando um novo álbum me ajudou muito com as situações que estava passando naquele momento. Estar ocupado fazendo o que se ama, não tem preço, apenas satisfação.

Tenho muito a agradecer por estar hoje onde estou, agradeço a todos os envolvidos que me apoiaram e criticaram, tudo foi necessário para meu crescimento como artista. Com o tempo, aprendemos que até mesmo as críticas negativas tem algo bom a se retirar, a se fortalecer. Quando disserem que você não é capaz, mostre que você é mais do que capaz, e quando disserem que você não compõe algo merecedor dos seus reconhecimentos obtidos, mostre que você não só merece como consegue ir além do esperado.

Nós mesmos traçamos nosso destino, somos responsáveis por nossas escolhas, assim como colhemos o que plantamos.



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